This AHRC-funded project at the University of Bristol runs from September 2023 to January 2025. The project team is led by Professor Edward King.
This project explores cultural responses to ‘algorithmic racism,’ or the embedding of racial biases within software systems, in Brazil, a country with a long history of media activism and high levels of smartphone ownership.
It interrogates how cultural products, from literature to digital art, and practices, from video game design to digital archiving, can be used to expose and challenge the ways in which digital technologies are far from neutral.
Examining the intersection between the creative industries and activism, the research asks:
What does an analysis of cultures of resistance to algorithmic racism in Brazil contribute to our understandings of the relationships between race and digital technologies, between art and media mobilisation?
How do cultural objects and practices shape public understanding of the forms of bias specific to the digital age?
The project is underpinned by a multidisciplinary cultural studies approach and has coproduction and impact at its heart. Working closely with external partners in the creative industries and third sector, the project will result in an educational videogame, digital inclusion toolkit and policy advisory document.
Ricardo Ruiz and Felipe Fonseca, from our partner Global Innovation Gathering, have written blog posts detailing the project in their own words, which you can read here.
Contestar o racismo algorítmico através das culturas digitais no Brasil é uma pesquisa da Universidade de Bristol financiada pela Comissão de Pesquisa de Letras e Humanidades do Reino Unido.
A pesquisa examina respostas culturais ao ‘racismo algorítmico’, ou o estabelecimento de formas de viés raciais em sistemas informáticos, no Brasil, um país que tem uma longa história de ativismo mediático e altos níveis da posse de smartphones.
Interroga como produtos culturais, da literatura à arte digital, e práticas, do desenho de vídeo games ao arquivamento digital, podem ser usados para expor e contestar as maneiras em que as tecnologias digitais não são nada neutras.
Por examinar a intersecção entre as indústrias criativas e o ativismo, a pesquisa pergunta:
O que a análise das culturas de resistência ao racismo algorítmico no Brasil contribui para nosso entendimento das relações entre questões raciais e as tecnologias digitais, entre a arte e a mobilização mediática?
Como é que objetos e práticas culturais afetam a compreensão pública de formas de viés particulares da era digital?
O projeto é fundamentado nos métodos multidisciplinares dos estudos culturais e tem coprodução e impacto no seu cerne. Colaborando com parceiros nas indústrias criativas e o terceiro setor, o projeto vai resultar num vídeo game educacional, um toolkit de ferramentas de inclusão social e um documento político.
Ricardo Ruiz e Felipe Fonseca, de nosso parceiro Global Innovation Gathering, escreveram postes de blog que detalham o projeto em suas próprias palavras e podem ser lidos aqui.